Ando por ai, sem saber quando parar, sem saber para onde ir
Sem saber quando chego, somente grudada em seu desapego
Martelando nos minutos de sossego
Ando perdida, talvez distraida nunca encontrando minha saida
Ao redor nao ha nada de pior do que ja estou acostumada, nunca ha de haver uma virada
A escuridao rodeante a mim concerteza tera um fim, e os ruidos?
Sao apenas grunhidos mas nada me aterroriza, tudo se parece com um brisa pesada talvez amargurada
Meus pesadelos me cercam, mas os cotrareio se sequer algum medo
Nao ha luz, nao ha clamor mas sei que muitos teriam pavor
E nesse interminavel semeio falarei sob tudo que sei
Por que ter medo de viajar em si mesmo, em sua mente, ou em seu subconsciente
Em seu coraçao, ou em momentos de ilusao
Nao tenho medo e porque deverias ter?
Nao irei temer por isso, pois estou apenas me conhecendo a assim me compreendendo
Aprendereis mais, eu sei, mas por enquanto no inicio continuarei!!!
by: Palloma Rezende