sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL

Amo s2

Feliz Natal :D

Filme -O Primeiro amor- Flipped

O filme O primeiro amor é muito incrivel !!! Vcs que são amadores de filmes naum podem perder o dialogo entre os dois, os pensamentos retratados com tanta clareza, talvez se prestarem bem atenção irão perceber que alem de ser um otimo filme ainda pode te dar dicas sobre os pensamentos deless. =) 

EUA - Quando estava na segunda série, Juli Baker viu Bryce Loski pela primeira vez.  Ficou imediatamente fascinada por seus olhos 'deslumbrantes'.  Mas a recíproca não foi verdadeira, e o garoto de 8 anos refugiou-se junto da mãe.  Para seu azar, além de vizinhos de rua, os dois estudam na mesma turma do colégio.  Durante anos, Bryce sente-se perseguido pelas atenções da 'esquisita' colega; especialmente porque Juli gosta até do seu cheiro, comparável ao aroma de melancia, e que ela não hesita em sentir mesmo durante a aula.

Na casa dos Loski,  o amargo chefe de família faz várias restrições às condições da residência dos Baker. Seus comentários impiedosos chegam a incomodar. É verdade que um jardim mal-cuidado desvaloriza a propriedade, mas melhor faz quem não julga apressadamente. 

O primeiro a descobrir o valor de Juli Baker é Chet, o avô de Bryce, que mudou-se depois de ficar viúvo.  A vivacidade e brilho da menina lembram-no da esposa.  Será que o neto algum dia pensará do mesmo modo?  Será que Juli ainda estará interessada?

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

iCarly é uma série de televisão norte-americana produzido pela Nickelodeon e criado por Dan Schneider. A protagonista é Carly Shay, que cria seu próprio web show chamado iCarly com seus amigos Sam e Freddie. A série é estrelada por Miranda Cosgrove como Carly, Jennette McCurdy como Sam, Nathan Kress como Freddie, Jerry Trainor como Spencer e Noah Munck como Gibby. O show é gravado no Nickelodeon on Sunset Studios em Hollywood, Califórnia. A série estreou na emissora em 8 de Setembro de 2007 nos Estados Unidos. A produção da quarta temporada começou em Maio de 2010 e terminou a produção em setembro do mesmo ano, depois de Miranda Cosgrove renovar seu contrato com a Nickelodeon. De acordo com um artigo sobre TV Guide, ela ganha US$ 180.000 por episódio, sendo uma das estrelas mirins mais bem paga da TV americana. iCarly é exibido internacionalmente pela Nickelodeon em diversos países do mundo. Estreou em 10 de abril de 2008 no Brasil. A série teve seus direitos adquiridos pela Rede Globo e é exibido atualmente para TV aberta no bloco matutino TV Globinho em todo o país. Personagens: Elenco principal ! 
Carly Shay (Miranda Cosgrove) É a "criadora" e estrela do webshow iCarly. Ela teve a ideia de criar o programa logo após se cansar dos adultos, que querem controlar tudo. Queria abrir um "espaço" para que ela e seus amigos pudessem fazer e falar aquilo o que quisessem. Daí, surge o iCarly, o webshow semanal que diverte milhões de internautas. Carly é simpática, sonhadora, delicada e divertida e sempre está disposta a ajudar seus amigos. Ela às vezes surta quando as coisas dão errado, além de ter claustrofobia (como visto nos episódios "iSpace Out" e "iSam's Mom"). Vive em Seattle com seu irmão e tutor legal, Spencer Shay. Seu pai é militar e está em um submarino. Nunca foi deixado claro o que houve com sua mãe, causando a alusão que Carly perdeu sua mãe quando era ainda pequena. Seus melhores amigos e ajudantes no iCarly são Sam Puckett e Freddie Benson. Tem 13 anos na primeira temporada, 14 anos na segunda temporada, 15 anos na terceira temporada, completa 16 no primeiro episódio da quarta temporada e tem 17 anos na quinta temporada.
Samantha "Sam" Puckett (Jennette McCurdy) É a melhor amiga de Carly e é a co-apresentadora do iCarly. Ela adora comer, implicar com os outros (principalmente com Freddie e Gibby) e fazer um monte de "nada". Sam é egoísta e tem alguns problemas com sua mãe Pam Puckett (como visto no episódio "iSam's Mom"). Ela é uma péssima aluna na escola, tira notas baixas e é sempre flagrada pelos professores comendo ou fazendo algo alheio na aula. Sam é despreocupada e desligada. Quase nunca ajuda Carly no programa, prova disso é que Sam chega sempre 1 minuto antes do iCarly começar. Ela é ousada e quer sempre fazer coisas novas e estranhas no iCarly, tendo a desaprovação de Carly. Ela sempre está brigando com o Freddie, mas as vezes deixa bem claro que ela tem uma grande paixão por ele, tanto que eles se beijaram em "iKiss" e "iOMG" e "iLost My Mind". E em "iDate Sam & Freddie" eles começam a namorar, mas em "iLove You" esles terminam. Sam também tem uma irmã gêmea chamada Melanie Puckett (aparece no episódio "iTwins"), que é o oposto dela.
Fredward "Freddie" Benson (Nathan Kress) É o melhor amigo de Carly e é o produtor técnico do iCarly. Gosta de sair com Carly e Sam nos tempos vagos, e de ficar se preocupando com coisas técnicas e técnológicas, sendo as vezes sendo conhecido pelos outros como "nerd". Ele tem uma mãe superprotetora e neurótica, e as vezes se irrita com ela. Ele era apaixonado por Carly desde a primeira temporada, mas Carly nunca deu bola para ele. Mas quando ele salva a vida dela (no episódio "iSaved Your Life"), Carly começa a se interessar por ele e eles começam a namorar. Mas no fim, Freddie acaba terminando com ela porque estava confuso - se Carly gostava dele, ou se gostava do que ele fez por ela, então, desde esse dia, ele passou a não gostar mais de Carly. E Começou a gostar da Sam que já o beijou nos episódios "iKiss" e "iOMG" e "iLost My Mind". E em "iDate Sam & Freddie" eles começam a namorar, mas em "iLove You" esles terminam. Ele já saiu com a irmã gêmea de Sam, Melanie, e ela o beijou.
Spencer Shay (Jerry Trainor) É o irmão e tutor legal de Carly, de 30 anos de idade (na quinta temporada), mas não costuma agir como uma pessoa da sua idade. Ele sempre é pego construindo esculturas estranhas e bizarras, que quase sempre pegam fogo. Ele largou a faculdade de direito para virar um artista, tornando essa a profissão dele. Seu maior inimigo é um menininho de apenas 10 anos de idade, chamado Chuck. Spencer sempre tenta arranjar uma namorada, inclusive já saiu com a mãe de Gibby. Porém, nenhum relacionamento de Spencer dá certo. Ele é escandaloso, exagerado e meio louco, porém é protetor a sua irmã, Carly.
Charles Cornelius "Gibby" Gibson (Noah Munck) É um dos amigos de Carly, Sam e Freddie, que sempre gosta de tirar sua camisa por razão nenhuma. Em um episódio, Carly tem um encontro com Gibby. Ele tem um irmão mais novo, chamado Guppy. Sua mãe já saiu com Spencer em um episódio. Gibby é tachado pelos outros como estranho e por ser muito "Gibby". Tem uma namorada chamada Tasha, que é muito bonita, para supresa de todos. Ele é um personagem recorrente (secundário) nas três primeiras temporadas, mas na quarta, integra o elenco principal.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Marley *-*

Marley & Eu

Para um cão,você não precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?

Trecho de Marley e EU

Trecho de Marley e Eu, de John Grogan


Capítulo 1
Um filhote vezes três
Nós éramos jovens. Estávamos apaixonados. Estávamos nos deleitando naqueles sublimes primeiros dias de casamento quando a vida parece que não pode se tornar mais maravilhosa. Mal conseguíamos ficar longe um do outro.
Então, numa noite de janeiro de 1991, eu e minha mulher, casada há quinze meses comigo, jantamos rapidamente e partimos para responder a um anúncio classificado do Palm Beach Post.
Por que estávamos fazendo isso, eu não tinha certeza. Algumas semanas antes eu despertara logo depois de amanhecer sozinho na cama. Levantei-me e encontrei Jenny sentada, em seu roupão de banho, na mesa de vidro na varanda telada de nosso pequeno bangalô, curvada sobre o jornal com uma caneta na mão.
Não havia nada de inusitado na cena. O Palm Beach Post não era somente o nosso jornal local diário, bem como era a fonte de metade de nossa renda familiar. Ambos escrevíamos para dois jornais. Jenny trabalhava como comentarista de cinema na seção de filmes do Post; e eu era um repórter de notícias do jornal concorrente da região, o Sun-Sentinel no sul da Flórida, a uma hora de viagem sul, em Fort Lauderdale. Começávamos, toda manhã, a perscrutar os jornais, para ver como nossas histórias saíam e como se comparavam com as que saíam nas edições concorrentes. Circulávamos, sublinhávamos e recortávamos sem parar.
Mas, nesta manhã, Jenny não estava com a cara enfiada na página de notícias, mas na seção de classificados. Quando eu me aproximei, notei que ela estava febrilmente circulando anúncios sob o título "Animais de Estimação — Cães".
— Ah... — eu disse, num tom gentil de marido recém-casado, ainda pisando em ovos. — Há algo que eu deveria saber?
Ela não me respondeu.
— Jen... Jen?
— É a planta — ela disse, finalmente, num tom de voz ligeiramente
desesperado.
— A planta? — perguntei.
— Aquela planta estúpida — ela disse. — Aquela que nós matamos.
Aquela que nós matamos? Eu não queria mencionar o assunto, mas, apenas esclarecendo, foi a planta que eu comprei e que ela matou. E a trouxe de surpresa, certa noite, uma imensa comigo-ninguém-pode, com folhas em belos tons bege, amarelo e esmeralda.
— Qual é a ocasião? — ela perguntou.
Mas não havia nenhuma. Eu lhe dei a planta sem nenhum motivo especial além de querer dizer a ela:
— Nossa, não é ótimo estarmos casados?
Ela adorou tanto o meu gesto quanto a planta e agradeceu-me, jogando seus braços em volta do meu pescoço e beijando-me nos lábios. Então, foi imediatamente matar o presente que dei a ela com uma eficiência fria e assassina. Não que ela quisesse matá-la; como se fosse nada, ela aguou a coitadinha até morrer. Jenny não tinha grandes pendores para plantas. Imaginando que todos os seres viventes precisam de água, mas aparentemente se esquecendo que também precisam de ar, ela se pôs a encharcar a planta diariamente.
— Tome cuidado para não aguá-la demais — eu a prevenia.
— Certo — ela respondia e, em seguida, entornava mais um galão de água na coitadinha.
Quanto mais fraca a planta ficava, mais água ela colocava, até praticamente dissolvê-la. Eu olhei desalentado para seu esqueleto esquálido no vaso junto à janela e pensei: "Puxa, se eu acreditasse em presságios, estaria apavorado de ver isto".
E agora aqui estava ela, de algum modo fazendo um salto cósmico de lógica, de uma flora morta em um vaso, a uma fauna viva em um anúncio classificado de animais de estimação. Mate uma planta, compre um cachorrinho. Bem, claro, parecia bem lógico.
Olhei mais atentamente para o jornal à frente dela e vi que um anúncio em especial parecia ter-lhe chamado mais a atenção. Ele desenhara três estrelas vermelhas e gordas do lado. Lia-se: "Filhotes de laboratório, amarelo. AKC raça pura. Todos os matizes. Pais no local".
— Então — eu disse — você vai tentar me enganar nesse negócio de tomar conta de planta e cachorro novamente?
— Você sabe — ela disse, erguendo a cabeça — eu me esforcei tanto e veja só o que aconteceu. Não sei sequer tomar conta de uma planta estúpida. Quero dizer, qual é a grande dificuldade? Tudo que precisamos fazer é jogar água na maldita planta.
Então, ela abriu o jogo:
— Se eu não consigo sequer manter uma planta viva, como vou conseguir manter um bebê com vida?
Ela fez como se fosse começar a chorar.
A "Questão Bebê", como designava, havia se tornado uma constante na vida de Jenny e estava aumentando a cada dia. Quando nos conhecemos, num pequeno jornal do lado oeste do Estado de Michigan, ela tinha saído havia poucos meses da faculdade e uma vida adulta séria ainda parecia algo muito distante. Para nós, era nosso primeiro trabalho profissional fora da escola. Comíamos um monte de pizzas, bebíamos um monte de cervejas, e nem esquentávamos com a possibilidade de algum dia ser qualquer outra coisa senão jovens, solteiros e consumidores inveterados de pizza e cerveja.
Mas os anos se passaram. Nós mal tínhamos começado a namorar, quando várias oportunidades de emprego — e um ano de programa de pós-graduação para mim — nos levaram em direções opostas ao longo da costa leste dos Estados Unidos. No início, estávamos a uma hora de distância de carro. Depois, ficamos a três horas de estrada. Em seguida, oito e, mais tarde, vinte e quatro horas. Na época em que aterrissamos ao mesmo tempo no sul da Flórida e nos amarramos, ela tinha quase trinta. Suas amigas estavam tendo bebês. Seu corpo estava começando a cobrar isso dela. Aquela antiga e aparentemente eterna janela de oportunidade procriativa estava lentamente se fechando.
Eu me aproximei dela por trás, passei meus braços em volta de seus ombros, e beijei o alto de sua cabeça.
— Está bem — eu disse.
Mas eu tive de admitir, ela havia feito uma boa pergunta. Nenhum de nós jamais cuidara de qualquer coisa na vida. Com certeza, tínhamos tido animais de estimação, mas eles não contavam. Sempre soubemos que nossos pais os manteriam vivos e bem. Sabíamos que um dia gostaríamos de ter filhos, mas algum de nós estava realmente pronto para isso? Filhos eram tão... tão... assustadores. Eles eram indefesos e frágeis, e parecia que iriam se quebrar ao meio se caíssem no chão.
Um sorriso irrompeu no rosto de Jenny.
— Pensei que talvez um cachorro nos desse alguma prática — ela arrematou.
Estávamos dirigindo no escuro, seguindo em direção noroeste para fora da cidade, onde os subúrbios de West Palm Beach se transformam em propriedades agrícolas espalhadas por toda parte. Repensei a nossa decisão de trazer um cão para casa. Era uma enorme responsabilidade, especialmente para duas pessoas que trabalhavam em período integral. Apesar disso, sabíamos o que queríamos com isso. Crescêramos com cachorros e os amamos imensamente. Eu tivera São Shaun e Jenny tivera Santa Winnie, sua setter inglesa tão amada por sua família. Nossas mais felizes lembranças de infância quase sempre incluíam nossos cães. Fazendo trilha com eles, nadando com eles, brincando com eles, entrando em fria com eles. Se Jenny apenas queria um cachorro para despertar seus instintos maternais, eu teria tentado convencê-la do contrário e talvez tentasse acalmá-la com um peixinho dourado. Mas como sabíamos que um dia queríamos ter nossos filhos, tínhamos certeza de que o nosso lar não seria completo sem um cachorro deitado aos nossos pés. Quando começamos a namorar, muito antes de filhos surgirem em nossa mente, gastamos horas discutindo os animais de estimação que tivemos na infância, quanto sentíamos falta deles e quanto ansiávamos, algum dia — quando tivéssemos uma casa que fosse nossa e alguma estabilidade em nossas vidas —, ter um cachorro novamente.
Agora tínhamos as duas coisas. Estávamos juntos num lugar que não tínhamos planos de deixar em breve. E a casa era muito nossa.
Era uma perfeita casinha em um lote de terreno perfeito de mil metros quadrados, cercado do tamanho exato para um cachorro. E a localização também era perfeita, com uma vizinhança urbana despojada, a um quarteirão e meio de distância da Intracoastal Waterway, que separava West Palm Beach das mansões elegantes de Palm Beach. No começo da nossa rua, Churchill Road, uma área verde linear e trilhas pavimentadas se estendiam por quilômetros à beira d’água. Era ideal para fazer caminhada, andar de bicicleta e patins. E, acima de tudo, para levar um cachorro para passear.
A casa havia sido construída na década de cinqüenta, e tinha o charme da antiga Flórida — uma lareira, paredes rústicas, janelas grandes, e portas que nos levavam ao nosso canto favorito dentro da casa: ao jardim de inverno na parte de trás. O quintal era um pequeno abrigo tropical, cheio de palmeiras, bromélias, abacateiros e plantas furta-cor. Acima, dominando a propriedade, havia uma mangueira altíssima; todo verão, ela deixava cair as mangas pesadas com um barulho surdo que mais pareciam, talvez estranhamente, corpos que caíam de cima do telhado. Ficávamos deitados na cama, acordados, ouvindo os baques secos da queda.
Compramos o bangalô de dois quartos e banheiro alguns meses depois que voltamos de nossa lua-de-mel e imediatamente começamos a reformá- lo. Os donos anteriores, um funcionário dos correios aposentado e sua mulher, adoravam verde. O lado externo de estuque era verde. As paredes internas eram verdes. As cortinas eram verdes. As venezianas eram verdes. A porta da frente era verde. O carpete, que eles haviam acabado de comprar para ajudar a vender a casa, era verde. Mas não era um verdevivo e alegre ou um verde esmeralda sofisticado, ou até mesmo um verdelimão ousado, mas um verde vômito-de-sopa-de-ervilha com um colorido cáqui. A casa tinha uma aparência de barraca de campo de exército.
Na primeira noite que passamos em casa, arrancamos cada centímetro quadrado do novo carpete verde e o arrastamos até o meio-fio. Sob o carpete, descobrimos um assoalho de tábuas de madeira de carvalho que, pelo que pudemos avaliar, nunca havia sido pisado por um salto de sapato na vida. Nós o lixamos e envernizamos até ficar totalmente brilhante. Então saímos e torramos a maior parte do pagamento de duas semanas de trabalho em um belíssimo tapete persa e o desenrolamos na sala de visitas diante da lareira. Ao longo dos meses, repintamos todas as superfícies verdes e trocamos todas as decorações verdes. A casa do funcionário dos correios estava lentamente se tornando nossa casa.
Quando finalmente conseguimos deixá-la perfeita, era perfeitamente plausível que trouxéssemos para casa um imenso companheiro de quatro patas, com unhas das patas afiadas, dentes enormes e pouco conhecimento da língua inglesa para começar a destruí-la.
— Devagar, querido, ou você vai perder a entrada — caçoou Jenny.
— Ela vai aparecer a qualquer segundo.
Estávamos seguindo ao longo de um charco escurecido, que havia sido drenado após a Segunda Guerra Mundial para irrigar fazendas e depois foi colonizado por moradores dos subúrbios que buscavam um estilo de vida no campo.
Como Jenny predisse, os faróis logo iluminaram uma caixa postal com o endereço que estávamos procurando. Subi a entrada que nos conduziu a uma grande área arborizada com um lago defronte a uma casa com um pequeno celeiro na parte de trás. À porta, uma senhora de meia-idade chamada Lori nos cumprimentou, com um plácido labrador amarelo ao lado dela.
— Esta é Lily, a orgulhosa mamãe — Lori disse, depois que nos apresentamos a ela.
Constatamos que cinco semanas depois de dar à luz, a barriga de Lily ainda estava distendida e suas tetas saltadas. Ajoelhamo-nos e ela alegremente aceitou nossos carinhos. Ela era exatamente como imaginávamos que deveria ser um cão labrador — de natureza doce, afeiçoado, calmo e lindo.
— Onde está o pai? — perguntei.
— Oh — respondeu a mulher, hesitando por uma fração de segundo.
— Sammy Boy? Ele deve estar por aí em algum lugar.
E acrescentou, rapidamente:
— Imagino que devam estar loucos para ver os filhotes.
Ela nos conduziu através da cozinha até um quarto de serviço que fora transformado em berçário. O chão estava coberto de folhas de jornal e, num canto estava uma caixa baixa forrada com antigas toalhas de praia. Mas mal reparamos nesses detalhes. Como poderíamos, ao ver nove filhotes amare os minúsculos, um subindo por cima do outro, tentando ver quem eram os novos estranhos que apareciam ali? Jenny suspendeu sua respiração.
— Meu Deus — ela disse. — Acho que nunca vi algo tão lindinho em
toda a minha vida.
Sentamo-nos no chão e deixamos os filhotes subir por cima de nós, enquanto Lily passeava em volta, vaidosa, balançando a cauda e cheirando cada um deles para ter certeza de que estavam bem. O acordo que fiz com Jenny quando concordei em vir aqui foi de que veríamos os filhotes, faríamos algumas perguntas e verificaríamos se realmente estávamos prontos para trazer um cão para casa.
— Este é o primeiro anúncio que estamos respondendo — eu disse.
— Não vamos tomar nenhuma decisão precipitada.
Mas depois de passados trinta segundos, pude ver claramente que eu havia perdido a batalha. Não tive dúvida de que antes do fim da noite um desses cachorros seria nosso.
Lori era o que se pode chamar de criadora de fundo de quintal. Éramos novatos para comprar cães de raça, mas havíamos lido o suficiente para nos mantermos longe das conhecidas fazendas de filhotes, estas criações comerciais que geram cães de raça como se fossem modelos novos de carro. Diferentemente de carros produzidos em larga escala, no entanto, filhotes com pedigree produzidos em massa podem vir com sérios problemas hereditários, de displasia do quadril a cegueira precoce, trazidos por mistura de múltiplas gerações.
Lori, por outro lado, fazia isso por hobby, mais motivada pelo amor pela criação dos cães do que pelo lucro. Ela tinha apenas uma fêmea e um macho. Eles tinham descendências distintas, e possuía os documentos para comprová-las. Esta seria a segunda e última ninhada de Lily antes de se tornar apenas um animal de estimação que vivia no campo. Com ambos os pais vivendo na casa, o comprador poderia ver, de primeira mão, a sua linhagem.
— embora, no nosso caso, o pai estivesse aparentemente fora de vista.
A ninhada tinha cinco fêmeas e quatro delas já estavam reservadas e quatro machos. Lori estava pedindo US$ 400 pela última fêmea e US$ 375 pelos machos. Um dos machos parecia ter-se apaixonado por nós. Ele era o mais palhaço de todos e avançava sobre nós, pulando no nosso colo e agarrando-nos com as patas para escalar pela roupa e lamber nosso rosto. Ele mordiscava nossos dedos com dentes de leite afiados e andava trôpego em círculos à nossa volta com patas redondas gigantescas, totalmente fora de proporção quanto ao restante do seu corpo.
— Este vocês podem levar por US$ 350 — disse a criadora.
Jenny é uma caçadora de barganhas que traz para casa qualquer coisa que sequer queiramos ou precisemos apenas porque estava sendo vendida a um preço atraente demais para ser deixada para trás.
— Sei que você não pratica golfe — ela me disse um dia, puxando um conjunto de tacos usados do carro. — Mas você não acreditaria no preço que paguei por eles.
Agora eu via seus olhos se iluminarem.
— Ah, amorzinho — ela arrulhou. — Estezinho está a preço de liquidação!
Eu tive de admitir que ele era adorável. E elétrico, também. Antes que eu percebesse o que ele iria fazer, o danadinho havia mastigado metade da correia do meu relógio.
— Temos de fazer o teste do medo — eu disse.
Eu havia contado a Jenny inúmeras vezes a história de como escolhera São Shaun quando era menino, e que meu pai me ensinara a fazer um movimento brusco ou um barulho bem alto para distinguir os tímidos dos mais confiantes. Sentada entre os filhotes, ela revirou os olhos como sempre fazia toda vez que se deparava com um comportamento estranho da família Grogan.
— É sério — eu disse —, isso funciona.
Eu me levantei, me afastei dos filhotes, então me virei rapidamente de novo, avançando de repente na direção deles com um passo largo. Bati o pé e exclamei:
— Ei!
Nenhum deles parecia ter-se abalado com as minhas contorções. Apenas um pulou, encarando-me de frente. Era o Cão de Liquidação. Ele avançou sobre mim, entrando entre meus calcanhares e agarrando os meus cadarços como se fossem perigosos inimigos que precisassem ser destruídos.
— Creio que este seja o escolhido pelo destino — disse Jenny.
— Você acha? — eu perguntei, pegando-o e segurando-o numa das mãos diante do rosto, estudando suas feições.
Ele olhou para mim com olhos marrons chorosos de cortar o coração e então lambiscou o meu nariz. Eu o coloquei nos braços de Jenny e ele repetiu o gesto.
— Com certeza ele parece gostar de nós — eu disse.
E assim foi feito. Entregamos um cheque de US$ 350 à Lori e ela nos disse que poderíamos voltar para levar nosso Cão de Liquidação para casa em mais três semanas, quando ele teria oito semanas de idade e estivesse desmamado. Agradecemos a ela, fizemos um último carinho em Lily e nos despedimos.
Ao nos dirigirmos para o carro, coloquei meu braço em volta do ombro de Jenny e abracei-a forte.
— Você acredita nisto? — eu perguntei. — Nós agora temos um cachorro!
— Mal posso esperar para levá-lo para casa.
No momento em que nos aproximamos do carro, ouvimos um estrondo vindo do meio da floresta. Alguma coisa vinha caminhando entre os arbustos — e respirava pesadamente. Parecia um barulho de filme de terror. E estava vindo em nossa direção. Gelamos, encarando a escuridão. O barulho aumentou e aproximou-se mais ainda. Então, num segundo, alguma coisa surgiu do nada e avançou para cima de nós, uma mancha amarela. Uma imensa mancha amarela. Quando passou galopando por nós, sem parar, sem sequer nos notar, vimos que era um grande labrador. Mas não se parecia em nada com a doce Lily que acabáramos de conhecer lá dentro. Este estava encharcado e tinha o pêlo da barriga coberto de lama e carrapichos. Sua língua dependurava-se, selvagem, de um lado da boca e ele espumava copiosamente ao passar por nós. No segundo em que pude vê-lo, detectei um olhar estranho, um pouco louco, porém divertido em sua expressão. Era como se ele tivesse acabado de ver um fantasma — e estivesse apavorado.
Então, com o bramido de uma horda de búfalos em disparada, ele se foi para a parte de trás da casa, e desapareceu de vista. Jenny engoliu em seco.
— Acho — comentei, com um ligeiro nó na garganta — que acabamos de conhecer o pai.
Capítulo 2
Seguindo o sangue azul
Nossa primeira reação como donos de um cachorro foi brigar.
Começou na volta para nossa casa, e continuou em discussões e rusgas por toda a semana seguinte. Não concordávamos em qual nome iríamos dar ao nosso Cão de Liquidação. Jenny desprezou todas as minhas sugestões e eu recusei as dela. A batalha culminou numa manhã antes de eu sair para o trabalho.
— Chelsea? — eu perguntei. — Esse é um nome tão sofisticado. Nenhum cão macho teria esse nome.
— Como se ele se importasse com o próprio nome — Jenny replicou.
— Caçador — eu disse. — Caçador é perfeito.
— Caçador? Você está brincando, não é? O que deu em você, um ataque de machismo esportivo? É um nome masculino demais. Além disso, você jamais caçou na sua vida.
— Ele é um macho — respondi, espumando. — Ele deve ser masculino. Não transforme isto em um dos seus discursos feministas.
Isso não estava dando certo. Eu estava perdendo a paciência. No momento em que Jenny iria partir para o contra-ataque, eu rapidamente tentei reforçar meu candidato favorito:
— O que tem de errado com Louie?
— Nada, se você for um frentista de posto de gasolina — ela replicou.
— Ei! Olha a língua! Este é o nome do meu avô. Acho que então deveríamos batizá-lo com o nome do seu avô? "O bom cão Bill!"
Enquanto discutíamos, Jenny, num gesto automático, caminhou até o estéreo e apertou o botão do toca-fitas. Era uma de suas estratégias de combate marital. Em dúvida, afogue o oponente. Os acordes reggaes ritmados de Bob Marley começaram a pulsar pelos alto-falantes, produzindo um efeito meloso praticamente instantâneo sobre nós dois.
Havíamos apenas descoberto o cantor jamaicano falecido quando nos mudamos de Michigan para a Flórida. No Meio-Oeste americano apenas ouvíamos Bob Seger e John Cougar Mellencamp. Mas aqui no caldo étnico pulsante do sul da Flórida, a música de Bob Marley, mesmo uma década depois de sua morte, estava por toda parte. Ouvíamos no rádio do carro enquanto descíamos a Biscayne Boulevard. Ouvíamos tomando cafés cubanos na Pequena Havana e comendo carne de galinha à moda jamaicana nos pequenos pés-sujos dos sombrios bairros de imigrantes a oeste de Fort Lauderdale. Ouvíamos enquanto experimentávamos pela primeira vez uma fritada de moluscos no Festival de Bahamian Goombay em Coconut Grove em Miami, e fazendo compras de arte haitiana em Key West.
Quanto mais explorávamos, mais nos apaixonávamos, tanto com o sul da Flórida e um pelo outro. E sempre ao fundo, aparentemente, estava Bob Marley. Ele estava lá enquanto tostávamos na praia, enquanto pintávamos as paredes verdes da nossa casa, quando acordávamos ao amanhecer com os gritos dos papagaios selvagens, e fazíamos amor com a primeira luz que filtrava através da pimenteira brasileira que tínhamos em frente à nossa janela. Nós nos apaixonamos pela música dele pelo que ela era, mas também por aquilo que ela definia, o momento em nossas vidas quando deixamos de ser dois e nos tornamos um. Bob Marley era a trilha sonora de nossa nova vida juntos neste lugar estranho, exótico e mal-ajambrado, tão diferente de qualquer outro onde tivéssemos vivido.
E agora, dos alto-falantes, surgia nossa canção preferida dentre todas, por ser tão pungente e bela, e falar direto ao nosso coração. A voz de Marley tomou a sala, repetindo o refrão várias vezes: "Is this love that I’m feeling?". E, nesse mesmo momento, como se tivéssemos ensaiado por várias semanas, gritamos, em uníssono:
— Marley!
— É isto! — exclamei. — Este é o nome que estávamos procurando.
Jenny sorriu, o que era um bom sinal.
Eu ensaiei:
— Venha, Marley! — ordenei. — Sente, Marley! Bom garoto, Marley!
Jenny se juntou a mim:
— Meu Marley queridinho-inho-inho...
— Ei, eu acho que funciona — disse.
Jenny também achava. Nossa briga acabara. Finalmente tínhamos o nome de nosso filhote.
Na noite seguinte, depois do jantar, entrei no quarto onde Jenny estava lendo e eu disse:
— Acho que precisamos incrementar um pouco o nome dele.
— Do que você está falando? — ela perguntou. — Nós adoramos o nome.
Eu havia lido os papéis de registro do American Kennel Club. Como um labrador puro-sangue com ambos os pais devidamente registrados, Marley tinha direito a um registro da AKC também. Isto apenas seria necessário se planejássemos fazê-lo participar de exposições ou ter uma criação de cães, quando este papel realmente se tornava importante. Para um cão de estimação, no entanto, seria supérfluo. Mas eu tinha grandes planos para o nosso Marley. Esta era a primeira vez que eu tinha a chance de me aproximar da nobreza, incluindo a minha própria família. Bem como São Shaun, o cão da minha infância, de uma linhagem sem distinção. A minha representava mais países do que a União Européia. Este cão era o mais próximo que eu chegaria do sangue azul, e eu não deixaria passar nenhuma oportunidade que me fosse oferecida. Admito que deixei isto me subir à cabeça.
— Vamos imaginar que queiramos inscrevê-lo em competições — eu arrematei. — Alguma vez você já viu o campeão com apenas um nome? Eles sempre têm nomes compridos, como Sir Darworth de Cheltenham.
— E seu dono, Sir Dorkshire de West Palm Beach — replicou Jenny.
— Estou falando sério — respondi. — Poderíamos ganhar dinheiro fazendo-o competir. Você sabe quanto as pessoas pagam por cães de topo de linha? Todos eles têm nomes extravagantes.
— Faça o que você quiser, meu amor — disse Jenny e voltou a ler seu livro.
Na manhã seguinte, depois de queimar a mufa até tarde da noite, peguei-a diante da pia do banheiro e disse:
— Bolei o nome perfeito.
Ela me olhou, cética:
— Diga — ela desafiou.
— Ok. Está pronta? Aí vai.
Pronunciei cada um dos nomes lentamente:
— Grogan’s Majestic Marley of Churchill.
Puxa, pensei, isso soa verdadeiramente nobre.
— Puxa — respondeu Jenny —, isso soa realmente imbecil.
Nem liguei. Eu iria lidar com a papelada, e já tinha escrito o nome. À caneta. Jenny poderia torcer o nariz quanto quisesse. Quando Grogan’s Majestic Marley of Churchill recebesse as honras máximas na Exposição de Cães do Westminster Kennel Club dentro de alguns anos, e eu passeasse gloriosamente com ele em volta do picadeiro diante de uma audiência de televisão internacional simplesmente encantada, veríamos quem iria rir por último.
— Vamos lá, meu duque de nada — disse Jenney —, vamos tomar café da manhã

Marley e Eu - Mensagem Final

Gente eu tive que postar isso pois ontem eu vi esse filme e chorei mto qdo marley e eu apesar de ja ter visto o filme toda vez que o vejo eu choro pq o animal e mais carinhoso que o proprio ser humano!!!!!!!!!

Genteee*-* me ajuedem a escolher o novo plano de fundo do blog eu vou colocar eles aqui e vcs comentam sobre o que vcs preferir





Como escolher a sua forma a sua calça**

Mulheres Pequenas

Para as mulheres pequenas a calça deve ter cintura baixa e ajustada ao corpo.
Vale fazer uma ressalva: calças com muitos detalhes, bolsos laterais e barra dobrada achatam a silhueta.
Mulheres com pernas compridas

Calça com a barra dobrada são indicadas para esse tipo de corpo.
Já as calças com boca larga deixaram a silhueta ainda mais alongada.
Mulheres magras

As calças menos ajustadas ao corpo são as que mais ajudam a “engrossar” as pernas. Calças do tipo cargo e com detalhes criam a ilusão de volume. Lavagens como bigode de gato, desgastes na região da perna, bolso faca e botões grandes também fazem parte dos truques para mulheres mais magras.
Gordinhas

Calças tradicionais com bolsos ou sem bolso são as mais apropriadas. O corte da calça deve ser reto e o tecido deve conter elasticidade sem ser justo. O jeans escuro, além de estar na moda, tem a função de disfarçar as gordurinhas.
Corpo curto

A calça de cintura baixa dá a ilusão de ter o tronco alongado e curvilíneo.
Evitar calças de cintura alta que cortam a silhueta
Corpo quadrado

As mulheres que tem quadril e cintura retos deve usar calças de cós mais baixo. Isso ajuda a criar uma silhueta mais bonita.
Coxas grossas

Quem tem as coxas grossas deve evitar modelos como cigarrete e calças com strech.
As calças com corte reto e sem bolso frontal são as melhores para disfarçar o volume das pernas.
Corpo violão

A calça baixa e justa na perna é grande aliada das mulheres que tem um corpo violão.
A calça capri também é um dos modelos mais usados.
Mulheres com bumbum grande

Prefira calças mais folgadas no quadril e com bolsos traseiros grandes. Isso ajuda a disfarçar o volume do bumbum.
Jeans mais escuros são ideais e calças com strech ou justas são grandes inimigas das mulheres de bumbum grande.
Mulheres com pouco bumbum

Calças com bolsos traseiros cheios de aplicações e detalhes são ótimas para dar a sensação de volume.
Uma dica fundamental é evitar calça com elastano ou de tecidos duros, pois achatam o bumbum.


Calça Jeans para Bumbum Grande – Dicas

A mulher  brasileira é considerada o tipo feminino que tem mais curvas, sendo ainda a preferência nacional o bumbum, mas muitas vezes temos certas dificuldade na hora de achar a calça jeans perfeita, pois nem todas vestem bem algumas valorizam demais e já outras acabam deixando o bumbum  com a aparência de caído.

Dicas

Existe muitas formas de achar a calça perfeita e se sentir muito mais a vontade com o seu jeans, procure os modelos de calça que não fique com os bolsos muito abaixo do bumbum, procure não usar calça muito baixa na frente e prefira os modelos que possui o bolso correto atrás, evitando o jeans muito cheio de detalhes que não valorizam.

Evite

Caso você tenha o bumbum grande e de uma certa forma ele te encomoda evite calças jeans muito claras, prefira os modelos escuros e evite usar modelos desbotados na região das coxas e bumbum, pois esse tipo de desbotamento local é uma forma de valorizar o bumbum pequeno.
 Gente espero que tenham gostado *-* qualquer coisa e so perguntar bjinhos*-*

um pouco e de fonte de: Mulherbeleza

Um pouco de mim ... Larissa Celeste , meu lado escritora ...

Escrever para mim é expressar o que eu sinto de mais profundo , do amor a angustia por isso quando estou triste começo a escrever para ver se a dor passa , então eu acho que nunca vou parar de escrever dos poemas,cartas ,letras de musicas, textos ao artigos desse blog , então podem saber tudo que eu escrevo é de coração ! e eu amo o que eu faço ... E eu me inspiro no Caio F. Abreu, na Clarice Lispector e muitos outros escritores! beijos lari :*

domingo, 18 de dezembro de 2011

Adele .. só um pouco




Ouvi dizer que você está se estabeleceu
que você encontrou uma garota e você é casado agora
ouvi dizer que seus sonhos se tornou realidade
Acho que ela deu-lhe coisas, eu não dou a você
Velho amigo
Porque você é tão tímido
Não é como você para segurar
Ou esconder da luz
Eu odeio a aparecer fora do azul uninvited
Mas eu não podia ficar longe, eu não podia lutar contra isso
eu esperava que você ia ver o meu rosto e que você ia ser lembrado
que para mim, não é mais
Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
eu não desejo nada mas o melhor para você, também
não se esqueça de mim, eu imploro, eu lembro que você disse
Às vezes, dura o amor
Mas às vezes dói vez
Às vezes é dura no amor
Mas, às vezes dói vez, yeah
Você sabe como o tempo voa
Ainda ontem era o momento de nossas vidas
Nós nasceram e cresceram em uma neblina de verão
Bound by a surpresa de nossos dias de glória
Eu odeio a aparecer fora do azul uninvited
Mas eu não podia ficar longe, eu não podia lutar contra isso
eu esperava que você ia ver o meu rosto e que você ia ser lembrado
que para mim, ainda não acabou
Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
eu não desejo nada mas o melhor para você, também
não se esqueça de mim, eu imploro, eu lembro que você disse
Às vezes, dura o amor
Mas às vezes dói vez, yeah
Nada se compara, não se preocupe ou se importa
Lamenta e os erros são memórias feitas
Quem teria sabido agridoce isso gosto
Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
eu não desejo nada mas o melhor para você, também
Não se esqueça de mim, eu imploro, eu me lembrei que você disse
Às vezes, dura o amor
Mas às vezes dói vez
Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
eu não desejo nada mas o melhor para você, também
Não se esqueça de mim, eu imploro, eu me lembrei que você disse
Às vezes, dura o amor
Mas às vezes dói vez
Às vezes é dura no amor
Mas, às vezes dói em vez disso, yeah, yeah

Ele beija BEM ?




Muitas garotas querem saber se o gato beija bem ou não , isso vai de cada pessoa se você gosta daquele beijo com carinho , calmo e suave , e se o gato faz assim ele beija bem , mas se você da ficada com pegada ,mordidas ,e sede ao pote e ele faz assim ele beija bem , o gato as vezes nem beija mal as vezes o beijo dele não é o que você esperava ou não é compatível ao seu então .. não saia espalhando pra Deus e o mundo que o garoto beija mal , por que se para uma garota isso é vergonhoso imagine para um menino ... :S

E se você quer saber o que é um beijo bom pergunte a suas amigas discretamente logico, mas você tem que ter a sua definição por que ir pela a dos outros nem sempre é bom ...

Em breve mais ...
beijos com carinho lari :*

A hospedeira ..



Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos "selvagens" que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a "alma" invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.

A Hospedeira - Stephenie Meyer

Em breve escreverei sobre , mas ainda não li , não posso fazer nenhum comentário u.u
#bubu :(

Lolitas , estilo s2




O que é Lolita?

Lolita é um estilo de se vestir, surgido no Japão na década de 80. Baseando-se em um vestuário repleto de volumes, mangas fofas, muitos babados, rendas e gola alta, geralmente voltando-se sempre para roupas que lembrem meiguice e fragilidade, exceto por alguns subgêneros, onde as roupas são voltadas mais para o estilo punk. O estilo possui influência da Era Vitoriana, do período Rococó, provenientes da Grã Bretanha.
No Brasil é difícil encontrar pessoas que tenham aderido ao estilo por ser um estilo bastante diferente do padrão, mas ainda assim é possível encontrar alguns em lugares relacionados à cultura nipônica, como o popular Bairro da Liberdade, ou em eventos de animes.
Erroneamente as pessoas acham que quem se veste de Lolita são apenas cosplayers - abreviação de "costume player", são pessoas que se caracterizam como um personagem de algum livro, mangá, jogo ou filme que queira homenagear -, mas, mais que isso, o estilo Lolita apresenta-se como um estilo de se vestir, e às vezes até como um estilo de vida.
O problema de aderir ao estilo no Ocidente, é a má aceitação e preconceito por parte da população. Para ser Lolita, no Ocidente é sempre necessário ter uma mente aberta e não levar em consideração o preconceito alheio.
Podendo ser ainda menos aceitos, existem os Brolitas, o “masculino de Lolita”. Isso aos olhos de nos fãs de Cosplay, nos lolitas , todos.. agora pelo wiki:

Lolita (comumente chamado de Loli) é um estilo japonês de moda cujas primeiras manifestações apareceram em fins da década de 70 e começo da década de 80. as lolitas se dividem em vários sub-estilos, sendo alguns polêmicos e de existência controversa.

Isso é o que o Wikipedia diz mas para mim Lolita não é só um estilo é uma cultura , essa cultura que veio do nosso querido japão fez milhões de jovens meninas mudarem completamente sua maneira de viver, hoje as Lolitas são grande parte da população assim como os góticos , emos , punks e outras culturas.. existem vários tipos de lolitas como ..
Wa Lolita.
São Lolitas que usam quimono com babados e coisas fofas, geralmente bem enfeitado com frutas e flores.

Podem ter como acessórios guizos e ukatas.

Sailor Lolita
Sailor Lolita usam roupas parecidas com uniforme japonês, mas são "sailors" que usam este estilo com branco e azul. Geralmente com algo relacionado ao mar enfeitando a roupa.

Mangas curtas e um chapeuzinho de marinheiro formam então o estilo sailor.


Punk Lolita
Punk lolita é bem interessante porque mistura o estilo punk ocidental com babados de lolita, tornando o punk "kawaii".

As roupas geralmente são bem enfeitas e cheia de acessórios.

Hime Lolita
Hime significa "princesa", este estilo as meninas parecem princesinhas fofas geralmente com uma pequena coroa na cabeça. Vestidos claros e cabelos ondulados, cacheados ou com um simples penteado para ficar indenticas a uma princesa =^-^=

Casual Lolita.
É um lolita mais simples, camisas e saias de babados, fofas e elegantes com roupas simples.

Pequenos acessórios de lolita são usados.

Sweet Lolita
Sweet lolita são meninas que usam vestidos cheios de babados e acessórios porem de cores rosas, brancas, cores claras em geral.

Kuro Lolita
Kuro lolita é um vestido simples de lolita, porem preto, sem muitos babados, enfeites e acessórios.


Kodona
Kodona é a versão masculina do Lolita, mas existe algumas meninas que também usam esse estilos.
Cheios de acessórios e enfeites nas roupas, o estilo kodona é a roupa que crianças do sexo masculino usavam. Dandy são de homens adultos.

Gothic Lolita.
São as menininhas que se vestem sempre de preto, não importa se seja apenas nos babados, o preto sempre estar presente.

Acessórios góticos ocidentais estão presentes nesse estilo.

Guro Lolita
São lolitas que geralmente usam vestidos de enfermeira com babados, porem com um tapa-olho e o vestido ensanquentado.

Podem também ser usados apenas vestidinhos brancos, mas que sangue e tapa-olho sempre estão presente [ou pelo menos um dos dois nesta moda].

Shiro lolita.
Shiro lolita, um vestido simples sem muitos babados, de cor branca.

Country Lolita.
Country lolita muitas vezes é confundido com o sweet lolita, mas creio que da para se perceber pelos enfeites.
Country lolita sempre coloca frutinhas e algo meio de "menina de fazenda kawaii".


embreve teremos mais...